Compositor: Gabriel de Abreu
Abrimos nossos corações, colocamos as cartas na mesa
Dizemos como nos sentimos, o que estamos passando
E ainda assim, nunca parece o suficiente
Um grito em silêncio, uma noite sem dormir
Lágrimas estão caindo esta noite
A cama parece um abraço frio
Eu te vejo no escuro, eu te vejo em tudo
Eu só quero parar de pensar demais
Minha voz falha
Meus olhos estão cheios de lágrimas
Estou sem fôlego, sem forças
É como cair, afundar, morrer
O amor mata, poucos dizem isso
Mas é uma verdade oculta
Que só percebemos tarde demais
O amor mata, o amor mata
É como uma canção de ninar solitária
Você ouve e ela permanece em sua mente
Você sente, mas não pode tocar
Eu te vejo, mas não posso te ter
Eu te amo, mas não posso te sentir
O amor mata, poucos dizem isso
Mas é uma verdade oculta
Que só percebemos tarde demais
O amor mata, o amor mata
O amor mata, o amor mata
O amor mata, o amor mata esta noite
O amor mata, o amor mata