Compositor: Duke / Gabriel de Abreu
Nas planícies abissais onde a luz não ousa pisar (não pisar)
Minha alma, um leviatã, desperta do seu lar (meu lar)
Sob a pressão, onde canções silenciosas se formam
Forjo minha armadura onde o sol não se conforma
(Oh-oh)
Das profundezas ao topo das ondas eu vou subir
Perseguindo sussurros do velho porvir
Cada braça vencida, um conto de poder
Do coração do mar até o sol renascer
Através de véus salinos e o abraço da tormenta
Navego entre mitos, por onde a lenda enfrenta
Nas águas profundas onde as sereias vão cantar
Forjo minha vontade, um anel a se quebrar
(Oh-oh)
Das profundezas ao topo das ondas eu vou subir
Perseguindo sussurros do velho porvir
Cada braça vencida, um conto de poder
Do coração do mar até o sol renascer
(Oh-oh)
Das profundezas ao topo das ondas eu vou subir
Perseguindo sussurros do velho porvir
Cada braça vencida, um conto de poder
Do coração do mar até o sol renascer